Correio Braziliense – Brasil – Censura: a tesoura enfrenta a guitarra.
Mês: abril 2010
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Correio Braziliense – Brasil – Censura: confronto em campo aberto
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Irreverência e rebeldia! Duas palavras que definem bem o trabalho de uma das bandas de rock nacional que mais fez sucesso nos anos de 1980: Ultraje a Rigor. No Refrão desta semana, a música em debate é “Ciúme”, lançada pelo grupo em 1985, no disco “Nós vamos invadir sua praia”. Em nosso programa, a canção é interpretada e analisada pela banda brasiliense “Resultantes”, formada em 2002 por jovens que são fãs desse estilo musical, embora não tenham vivido aquela época: todos os 4 integrantes – Victor Abreu (voz e guitarra), Fernando Vinícius (voz e guitarra), André Salomão (baixo) e Gabriel Luciano (bateria) têm menos de 20 anos de idade.
Entre as questões curiosas debatidas com os jovens músicos, o limite da liberdade em um relacionamento tanto para o homem quanto para a mulher e as situações que podem provocar ciúme ou, se na verdade, isso depende da personalidade de cada um. Já um especialista em Direito Penal explica como é a punição em casos extremos de ciúme, ou seja, quando esse sentimento ultrapassa o limite da razão e provoca reações violentas, como os chamados crimes passionais.
A população também foi ouvida nesse Refrão. Pessoas de todas as idades opinam sobre a diferença entre o ciúme masculino e o feminino. Os mais velhos também dão dicas sobre como manter um relacionamento duradouro. Você não pode perder! O Refrão vai ao ar neste domingo, às 20h. Horários alternativos: terça 18h; quarta, 13h30; sexta, 20h. O programa também pode ser assistido pelo www.youtube.com/stf.
Refrão – um jeito diferente de escutar música!
Conheça a letra da música:
Ciúme
Composição: Roger Rocha Moreira
Eu quero levar
Uma vida moderninha
Deixar minha menininha
Sair sozinha
Não ser machista
E não bancar o possessivo
Ser mais seguro
E não ser tão impulsivo…
Mas eu me mordo de ciúme
Mas eu me mordo de ciúme…
Meu bem me deixa
Sempre muito à vontade
Ela me diz que é muito bom
Ter liberdade
E que não há mal nenhum
Em ter outra amizade
E que brigar por isso
É muita crueldade…
Mas eu me mordo de ciúme
Mas eu me mordo de ciúme







