Tudo isso para falar da repercussão do meu texto de ontem. Passou dos 30 comentários e num deles, até o ROGER, o vocalista da banda Ultraje a Rigor adentra este Mafuá para dar a sua versão sobre a lamentável ocorrência (foi feito um B.O.?) no palco da Virada, quando a apresentadora do show quer que o vocalista anuncie o prefeito para fazer uso do microfone. Educado, Roger lhe diz que já fez a citação do nome do prefeito, mas isso não contenta a “senhora” do microfone. Repito aqui o comentário do Roger: “Só para esclarecer, pediram discretamente para eu citar o prefeito, que eu não conheço. Não sou obrigado a fazer isso, inclusive por contrato. Mas, como é de praxe, citei seu nome entre os agradecimentos, mesmo sabendo que a Virada Cultural é uma iniciativa do governo estadual. Quando aquela moça, que fosse quem fosse não deveria estar no palco, veio insistir no assunto, perguntei quem ela era e a resposta foi que era “a apresentadora”. nesse momento então eu disse que não tinha obrigação de citar ninguém (mas não achincalhei o prefeito em momento nenhum)e que no palco mando eu. O que é verdade”. Além disso, novos detalhes me são passados via e-mail. Do pessoal que acompanhou o show dos bastidores, chega um e-mail com algo mais. Não me acho no direito de publicar tudo, mas uma pitadinha a mais nesse molho cai bem: “Com relação ao show do Ultraje estávamos perto do palco. Na hora do bis, a apresentadora pediu para que o Roger falasse o nome do prefeito e insinuou que o Rodrigo pudesse dar ‘um alô’ ao público. O cantor irritado disse que já tinha falado o nome do prefeito, mesmo assim repetiu, mas reclamou que tinha levado ‘um pito’ em frente à multidão. Na saída é que a coisa ficou pior… Roger disse textualmente: “Estão pensando que é o cú da Maria Joana???? Eu não sou obrigado a falar o nome do prefeito…agora vem me dar um pito na frente do público…vá tomar no cu…porra. Eu não preciso passar por isso!!!!”. Por sorte falou isso fora do microfone.
via Mafuá do HPA.

