A gente somos inútil

Somos incompetentes de forma recorrente na gestão de um país de 200 milhões de habitantes, pobre e repleto de carências.

A história recente mostra, e não importa o partido, que o Brasil não consegue fazer a coisa certa de forma ordenada e racional durante muito tempo.

A crise atual (Dilma) é muito semelhante à vivida em 1998/1999 (FHC) e em 2002/2003 (FHC+Lula). Trata-se do mesmo cenário de explosão da dívida pública, do dólar em alta e da inflação renitente. De estelionato eleitoral descarado seguido, no pós eleição, de arrocho, alta de tarifas e tentativa de subir impostos.

Pode-se argumentar que atual crise é diferente porque Dilma está enfraquecida, não tem apoio no Congresso e a Lava Jato está na rua.

Mas a Lava Jato afetaria a presidente só marginalmente se sua economia estivesse arrumada, crescendo e distribuindo renda. Não lhe faltaria, se fosse popular, apoio político para tocar o país.

Os ajustes feitos por FHC e Lula em suas crises foram relativamente rápidos. Mas tivemos, para isso, a supervisão externa do FMI, que exigiu medidas ortodoxas e rápidas para emprestar bilhões de dólares ao Brasil.

Seguimos a receita do Fundo e as coisas voltaram a funcionar. O progresso dos anos Lula comprova isso.

Agora é diferente. Não temos o FMI para nos tutelar e forçar um ajuste. Pois nossas contas externas estão relativamente em ordem e melhorando. Temos também US$ 370 bilhões em reservas.

Exclusivamente por nossa conta, estamos há quase um ano da eleição de Dilma e não conseguimos fazer sequer um ajuste mínimo.

*

Vale muito a pena rever abaixo páginas da Folha nas crises de 1998/1999 e de 2002/2003. É tudo igual: pacotes, dólar a R$ 4,00, CPMF e queda do PIB. Não aprendemos nada.

26 de setembro – o dia mais pop| Entretenimento | Notícias | VEJA.com

26 de setembro – o dia mais pop

O pop toma conta no sábado. Lulu Santos dá o tom brasileiro à festa, quando hits não faltaram. Depois, o festival leva a banda indie australiana Sheppard, ainda não muito conhecida por aqui, portanto tocarão sabendo da importância de conquistar o público. Um dos maiores sucessos do pop inglês ao lado da banda Bastille, o cantor Sam Smith apresenta sua música influenciada pelo soul americano, que é capaz de fazer o público presente cantar em coro. E Erasmo Carlos sobe ao Palco Sunset junto com a banda Ultraje à Rigor. Fechando o dia, a hitmaker Rihanna chega ao Rock In Rio para fazer um dos shows mais energéticos e performáticos do festival.

Palco Mundo

0h Rihanna

22h30 Sam Smith

21h Sheppard

19h Lulu Santos

Palco Sunset

20h Sérgio Mendes e Carlinhos Brown

18h Angelique Kidjo

16h30 Erasmo Carlos e Ultraje a Rigor

15h Brothers of Brazil

Source: Guitarrista Mick Mars rouba a cena em show do Mötley Crüe | Entretenimento | Notícias | VEJA.com