Entre o protesto contra “tudo isso que está aí” – o Ultraje a Rigor canta “Inútil” enquanto fotos dos presidentes do Brasil são mostradas –, uma confusamente explicada Teoria do Macaco Infinito e intervenções sem graça evocando o espírito malandro do protagonista, o grito mais forte que Macaco Tião, O Candidato do Povo dá é contra o voto obrigatório.
Source: Macaco Tião, O Candidato do Povo: Críticas AdoroCinema