Mês: março 2015

G1 – Shows para comemorar aniversário de Poá começam neste sábado – notícias em Mogi das Cruzes e Suzano

Publicado em por Roger Moreira

G1 – Shows para comemorar aniversário de Poá começam neste sábado – notícias em Mogi das Cruzes e Suzano.

Começam neste sábado (21) os shows para comemorar o aniversário de Poá. Na próxima quinta-feira (26), a cidade vai compeltar 66 anos de emancipação político-administrativa. Várias atrações estão agendadas, como Fábio Júnior, a funkeira Anitta, a banda de Ultraje a Rigor, a dupla sertaneja Victor e Léo e uma apresentação do maestro João Carlos Martins. Além dos shows haverá ainda peças infantis.

Depois haverá um intervalo e as apresentações musicais vão ser retornadas na sexta-feira (27) com o maestro João Carlos Martins, às 20h. No sábado (28) será o show do Ultraje a Rigor, com apresentação primeiro da banda Alma Truque, de Poá, às 20h30. A dupla sertaneja Victor e Léo se apresenta no próximo domingo (29), às 22h.Os shows começam neste sábado e todos vão ser na Praça de Eventos, na Avenida Antônio Massa, 150, no Centro. O primeiro a se apresentar é Fábio Júnior, às 22h de sábado (21). Já no domingo (22), no mesmo horário, será a apresentação de Anitta.

De Legião a Sepultura: bandas da geração 85 apostam em ressurreição do rock – Últimas Notícias – UOL Música

Publicado em por Roger Moreira

De Legião a Sepultura: bandas da geração 85 apostam em ressurreição do rock – Últimas Notícias – UOL Música.

Roger Moreira – vocalista do Ultraje a Rigor

Reinaldo Canato/UOL

Roger Moreira, líder do Ultraje a Rigor

Geração 1985 – “As coisas começaram a acumular, com muita coisa acontecendo no Rio. Um pouco antes, estouraram o Ritchie e a Blitz. E passaram a existir rádios como a Fluminense, no Rio, a própria Globo. O nosso “Nós Vamos Invadir sua Praia” era meio por causa disso. A gente tinha que passar pelo Rio para sair para o resto do Brasil.

Em 85 o clima era de alegria, de vitória. Tínhamos acabado de sair da ditadura, com muita vontade de fazer coisas novas. Havia também uma predisposição à irreverência em todas as artes. Teatro, quadrinhos, jornais. Havia o “Planeta Diário”, o “Casseta Popular”. A ideia era que a gente já tinha ganhado, não precisávamos mais brigar por nada.”

Futuro do rock brasileiro – “Acho que o rock é pendular. E existe sempre. Quanto a isso, eu sou otimista. Mas, de uns tempos pra cá, depois do videoclipe e da MTV, ficou uma coisa um pouco padronizada. De ter um comportamento que eu tenho que seguir, aparência que eu devo ter. Uma “atitude” entre aspas. O rock deixou de ser o que deveria ser originalmente: diversão para o jovem.

Acho que o que deu errado no meio do caminho foi a gente ter aparecido (risos). Porque o normal é isto que está acontecendo agora. As músicas mais populares sempre têm mais destaque. A gente é que foi uma coisa diferente que apareceu ali. E acho que teve um certo complexo de inferioridade também, não de minha parte, mas de muitas bandas que começaram a querer ter o aval de medalhões do samba e MPB que vinham antes. Cederam um pouco e entregaram a coisa de volta.”