Festival MIMO de Cinema | 6 Por 20 + Ultraje — Pipocas Club

E por falar em dedicação, talvez não exista uma palavra que melhor descreva a banda Ultraje a Rigor, exceto “polêmica”, mas vamos chegar lá. O longa documental ‘Ultraje’, com direção de Marc Dourdin, visa mostrar a trajetória de sucesso da banda liderada por Roger Moreira. A narrativa reúne praticamente todos que já estiveram envolvidos com a banda de alguma forma, mostrando seus pontos de vista e tentando entender o tamanho sucesso que fizeram nos anos 1980.E, como toda banda de rock que se preze, Ultraje sempre esteve cercada de polêmicas, tanto pelas letras de humor ácido quanto por escândalos e brigas internas. E o documentário expressa todos esses pontos cruciais, mesmo exagerando com muitos entrevistados e errando ao mostrar apenas a visão do cantor sobre a famosa acusação de estupro que recebeu no passado.No mais, a trama se desenrola de forma interessante, nos mantém interessados a maior parte do tempo, principalmente quando acerta ao mostrar a decadência do rock e o fim de muitas bandas que já foram fenômenos no país, definitivamente vai agradar os amantes do gênero e fãs da banda, que atualmente participa de forma fixa do programa The Noite, do SBT.

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Poderiam ter colocado a decisão final do juiz no caso de estupro: INOCENTE.

2014 marca os 60 anos do rock

Foi uma boa fase, mas como não havia contestação política o rock brasileiro dessa fase ficou marginalizado se recuperando na década seguinte, com temas mais urbanos e questionando a vida cotidiana. Surgem assim bandas como Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional, Os Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank e Cássia Eller entre outros.


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Jornal Correio do Povo | Correio Nerd – Henrique Giongo :: Correio Nerd

Zumbis em BrasíliaA corrida presidencial tem sido muito chata? ‘Politicagem’ é naturalmente um jogo de poder e interesse monótoma demais. Como Ultraje a Rigor já cantava há alguns anos atrás. Noves fora, existe uma série animada produzida pelo canal André Guedes muito boa que venho aqui recomendar. Nessa narrativa, temos os presidenciáveis fazendo o seu caminho e aventuras para chegar até Brasília em meio a um apocalipse zumbi. Bolsonaro é o cara que levou a mordida na barriga; Marina é um ET; Ciro Gomes tem a cirocracia; Alckmin só quer saber da merenda e Cabo Daciolo é só glória a ‘Deuxxx’. O interessante é notar que todos os acontecimentos da série fazem um paralelo com a realidade. É excelente! Garanto que quem não gostar deve fazer parte da turma dos ’50 tons de Temer’!

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Geraldo Alckmin é presidenciável que mais ataca adversários; Bolsonaro é quem mais tem suporte para críticas no Twitter

As postagens de apoio, por sua vez, repercutiram aprovação da candidatura por outros atores, como o cantor Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, o escritor Olavo de Carvalho e a empresa Havan.

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Reflexo Cultural: Pitacos e ideias aleatórias – 25/09/2018

O movimento #EleNao é das coisas mais truculentas e autoritárias que surgiu na atual campanha eleitoral. Movido por artistas interessados em aprovar projetos via Lei Rouanet, o movimento tem intimado artistas e personalidades a declarar repúdio ao Jair Bolsonaro. Mas não revelam seus candidatos, alegando que aceitam qualquer um, menos o capitão. Será que é por que ele já anunciou que Lei Rouanet é pra artista iniciante e não pra encher mais o bolso de artista veterano e rico? Enquanto isso, Paulo Ricardo (e creio que todo o RPM) se uniu a Lobão e Roger (do Ultraje a Rigor) no apoio ao candidato. O que me deixa feliz é que esses citados músicos são ídolos de minha geração e todos eles dotados de grande inteligência.

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Foto de maconha com imagem de Lula é verdadeira, mas não tem ligação com campanha do PT – 25/09/2018 – Poder – Folha

No Twitter, a foto das porções de maconha revestidas com o rosto do ex-presidente repercutiu em um post do cantor Roger (@roxmo), vocalista do Ultraje a Rigor, que alcançou mais de 600 retweets e 1,4 mil curtidas entre os dias 24 e 25 de setembro.

Também no Twitter, um usuário compartilhou a mesma imagem que Roger — até o momento, a publicação somou 105 retuítes 134 likes. Segundo a legenda “enquanto traficantes ameaçam nas favelas quem vai votar no Bolsonaro, eles fazem campanha em tabletes de maconha com foto de Lula Livre, com certeza com apoio do partido (NarcoEstado)” (sic).

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Por que artistas e intelectuais gostam tanto da esquerda | Gazeta do Povo

Existem também artistas e intelectuais de direita, e ambas as escolhas são legítimas. Nos últimos anos, alguns alcançaram um alto grau de repercussão em suas posições — por exemplo, os músicos Lobão e Roger Moreira e a atriz Regina Duarte. Até mesmo Jair Bolsonaro conta com apoiadores no meio: Amado Batista, Alexandre Frota, Eduardo Costa, Danilo Gentili e Gusttavo Lima.
Mas os artistas e intelectuais alinhados à direita ainda são minoria. Talvez seja pelos riscos que os artistas correm quando tomam qualquer posição. A cantora Anita, por exemplo, ficou no centro de uma controvérsia após começar a seguir nas redes uma velha amiga que apoia Bolsonaro. Ela apareceu num primeiro momento dizendo que não estava interessada em dar opinião e depois — apesar da declaração inicial — aderiu à campanha anti-Bolsonaro. É o fenômeno da patrulha ideológica: personalidades são instadas pelos manifestantes a tomarem posições políticas, mesmo que isso aconteça muitas vezes a contragosto.

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Os sete pecados capitais e a MPB – Revista Ideias

O complicado é encontrar quem assuma de verdade as próprias expectativas na relação com a grana, quase ninguém confessa, próprio punho, as ambições. E é por isso que termino a coluna de hoje com os improváveis rapazes do Ultraje a Rigor. Roger Moreira tratou de desmistificar aquela coisa idealizada do artista que prescinde da grana para sobreviver: “Mim quer tocar / Mim gosta ganhar dinheiro (dinhero!) / Me want to play / Me love to get the money (the money!) […] Mim gosta tanto tocar / Mim é batuqueiro (conhero!) / Mas mim precisa ganhar / Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro!)”.

via Os sete pecados capitais e a MPB – Revista Ideias