Crônicas: Quem são as 15 figuras públicas vivas mais inteligentes do mundo. Veja três brasileiros na lista

7. Roger Rocha Moreira (1956-) – é um músico brasileiro, conhecido por ser o principal idealizador, compositor, guitarrista e vocalista da banda de rock Ultraje a Rigor, além de fazer parte do late-night talk show The Noite com Danilo Gentili. – 172 pontos de QI (99,9 de percentil)Cursou o primeiro grau (primário e ginásio) no Liceu Pasteur e o segundo grau (colegial) no Colégio Objetivo. Na Universidade Presbiteriana Mackenzie, cursou até o terceiro ano de Arquitetura, porém, é formado em Língua inglesa pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos e frequentou o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, tendo habilidade com a guitarra e a flauta. Roger é membro da Mensa, sociedade de pessoas de alto QI.

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Confira uma lista de 22 obras indispensáveis da literatura musical

Ultraje a Rigor – Nós Vamos Invadir Sua Praia

Editora Belas-Letras

Na última década, os órfãos do tradicional Rock BR começaram a ser vingados. Se no auge das bandas que chegaram a roubar a cena no primeiro Rock In Rio, em 1985. o material para leitura era realmente raro, hoje já não é mais possível reclamar tanto assim.Uma prova dessa nova fartura cultural está na biografia sobre o Ultraje, um grupo que disputava baqueta à baqueta, palheta à palheta, com a Blitz pelo trono de banda mais bem-humorada do pop brazuca.Ao invadir a praia da rockbio “Ultraje a Rigor”, lançado por Andréa Assunção em 2011, também possível se tornar um fã sem possuir tanto conhecimento ou ter vivido os anos dourados dos músicos liderados por Roger Rocha Moreira. Destaque para os essenciais, indispensáveis e precisos depoimentos da testemunha ocular Kid Vinil, que só engrandecem os capítulos da obra.

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Coberturas de shows 3o. dia de Rock Brasil 40 Anos | Musicão

Na tarde do último domingo, 10 de abril, o Memorial da América Latina abriu suas portas para o terceiro dia de Rock Brasil 40 Anos…

Iniciando as apresentações do dia, a irreverente e icônica banda “Ultraje a Rigor”, inicia sua passagem pelo palco por volta das 16h15.

“Inútil”, o reggae de “Mim Quer Tocar”, e “Eu Me Amo” em versões fidedignas às originais levantaram o público, onde a descontração foi o grande mote… Atemporais e divertidos como sempre!!!!

“Sexo”, um dos grandes hinos do “desbunde” 80’s, seguido por “Pelado”, revelaram mais momentos especiais do show, com todo o público cantando em uníssono… Vibração deliciosa de se ver e ouvir!

“Nada a Declarar”, com o escracho de sua letra onde a indignação se alia ao bom humor, traz no pesado instrumental desenvolvido pela bateria toda a força do refrão, um sonoro e conhecido palavrão de apenas duas letras…. Sensacional a criatividade e atemporalidade do Ultraje!!!

Ricardinho, o produtor da banda, dá uma canjinha de Little Richard em “Baby”, e Roger continua com “Paranoid” (Black Sabbath).

Para “Nós Vamos Invadir Sua Praia”, instrumental constante e elementos esparsos do reggae trazem novamente este grande clássico à baila, em mais um grande momento de sinergia com o público….

Após um reggaeiro solo instrumental, a apresentação segue ao som de “Marylou”, em andamento bem ralentado na introdução, ascendendo para a costumeira micareta rock de andamento ágil, em medley com “Cinema Mudo” (Paralamas do Sucesso), encerrando a divertidíssima apresentação.

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Uma análise das formas de socialização entre adolescentes na Vila Cruzeiro na segunda metade da década de 1970 e de 1980 | Laboratório de Ensino e Material Didático

Nesses bailes, os próprios amigos selecionavam a música que ouviam – tanto Rogério quanto Cristina lembraram como os bailes eram “improvisados por eles”, que por conta própria traziam o som e as luzes – ao contrário de hoje, onde a música é pré-estabelecida pelos DJ`s. Do mesmo modo, na década de 1970, predominava entre os amigos de Maria Cristina o disco (como exemplo clássico de Bee Gees, além do contexto do filme Embalos de Sábado a Noite como modelo a ser seguido nesses bailes), ao passo que predominava entre os amigos de Rogério o rock (com bandas como The Cure, U2, Legião Urbana e Ultraje a Rigor). Há, dessa forma, outra diferença fundamental nessa cultura de dança: a grande maioria das músicas dançadas nas duas épocas eram também “cantadas”, ao passo que o eletrônico de hoje é caracterizado pela (quase) ausência de voz. Alunos e professores podem trazer músicas da época dos entrevistados e dos alunos para efetuar tal comparação.  No caso de Cristina, aliás, a influência dos “filmes de dança” é bastante forte entre sua faixa de idade; é interessante notar como tais filmes hoje são menos comuns, o que, como pode ser discutido entre os alunos, pode inclusive estar ligado à diferença dos arranjos musicais.     Os dois entrevistados, especialmente Cristina, deram ênfase ao fato de sua geração ouvir, predominantemente, música norte-americana, e admirar muito a cultura dos EUA; Rogério diz que o fato de sua geração ouvir mais música brasileira que Cristina deve-se ao fato de que o rock nacional estava em alta em sua época, com bandas como Barão Vermelho, Legião Urbana, Ultraje a Rigor, Paralamas do Sucesso, Ira, Engenheiros do Havaí, os quais, como o aluno notará, têm grande relevância no rock nacional até os dias de hoje. O professor pode trabalhar, nesse sentido, a penetração da música norte-americana no Brasil, buscando suas origens e motivos.

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